terça-feira, 7 de maio de 2013

Sofrer sem perder a ternura.

   Estamos vivendo um rico momento da Igreja, Ano da fé, início do pontificado do papa Francisco, Jornada Mundial da Juventude enfim é sem dúvida uma rica oportunidade de fazermos um encontro pessoal com o Senhor. 
Algo que muito entristece é perceber que muitos católicos não se deram conta dessa riqueza e continua no ritmo devagar 'quase parando' impregnada por um indiferentismo.
   Deus na sua infinita bondade nos dá uma vez mais a oportunidade de voltarmos o espelho para dentro de nós mesmos e vermos o que reflete, devido a correria do dia-a-dia poucos olham no espelho e quando o fazem é apenas para reparar o superficial, alguns não são capazes nem de dizer se seu espelho tem moldura ou não, ou ainda nem sabem o porque estão vestindo essa roupa e não outra, enfim não param para ver seu reflexo e refletir.
   Engraçado percebermos que refletir significa olhar para dentro, ou ainda, dar atenção ao que comumente não vemos, essa claro não é tarefa fácil, custa e é exigente.
   Para alguns tocar em algumas feridas dói e até sangra, mas isso porque de verdade ainda não foi cicatrizada, é evidente que ao sair de um combate haverá sempre marcas o segredo é saber como será visto essas marcas, sinal de luta ou marcas de vitória, experiência enfim marcas da vida.
   Sofrer sem nunca perder a ternura é o segredo e só consegue isso quem reflete isso porque quem o faz se conhece, sabe quem se é e por isso não é um estranho dentro em si. 
   Meus queridos amigos e leitores do Kerigma, vamos nos esforçar para olharmos para dentro de nós e de lá tirarmos toda a beleza escondida e as forças desconhecidas para termos a ternura necessária para resplandecermos Cristo em nós. 

  
Rezemos nessa intenção, olhemos para dentro e acima de tudo olhemos para o céu dessa forma seremos um com Deus.

Um forte abraço!

Unidos naquele que primeiro nos amou.

Alexandro Freitas.    

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